a qual luta para sobreviver.
Comprimentos de onda, frequências,
mares de gente,
passam por cima de mim.
Me arrastam.
Tentam arrancar-me de mim,
do meu pedaço de chão,
que é o que me resta.
Ambiente hostil.
E eu orquídea.
Hélices-pétalas soltam-se,
uma a uma.
Espalham-se
formando o tapete-caminho
que me levará em segurança ao ninho.
Compartilho contigo a sensibilidade, invisivel aos olhos dos que não enxergam além!
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