que reside em mim?
Uma portinhola?
Um limite?
Um intervalo de tempo
em que estaríamos
na companhia um do outro?
E só?
Um curto momento
que, como todos, sempre,
teria o seu fim.
Porém, eu seria incompleto.
A palavra é como um corpo estranho nos interstícios da mente, que vibra para expulsá-la.
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