domingo, 23 de setembro de 2012
A teoria da dispersão dos semelhantes
Quando se encontra um semelhante, algum que pensa semelhante, que entende suas ideias, esse é um evento raro, que tem a função simples e importante de te fazer ciente da existência desse ser, de seres como você. Por algum motivo, essas pessoas não podem e não devem permanecer na sua sorte. Talvez, motivo esse espiritual. Quando se encontra um semelhante, esse é um evento pontual, um segmento. Talvez, essa seja a metodologia do universo de não estagnar a cultura e a espiritualidade humana. Não parar a construção. O universo não deve concentrar os semelhantes em núcleos. Embora os semelhantes se busquem, como cada bandamento em um gnaisse, o "fluxo deformacional" do universo se encarrega de destruir as estruturas, mesmo após todo o trabalho de tê-las reunido e estruturado. Por isso, devemos aproveitar enquanto estamos gnaisse, enquanto somos bandamento, pois não o somos (gnaisse) e nem devemos sê-lo, de acordo com os planos do universo - estamos, por vezes. E, de acordo com os planos do universo, é importante a reciclagem, é importante fluir. O caos é a ordem. A ordem é o caos.
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Porra cara...
ResponderExcluirAdorei!
faz um sentido puta verdadeiro!
Tinha um tempasso vei que não via seu blog!
Abraçao mennnnnnnnnnndiiiiiiiiiiiiiiiiingoooooooooooo heuahuaheua va putaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa
Thiago Barbato Maia
E outra cara..
ResponderExcluirMinha vida confirma "A teoria da dispersão dos semelhantes".
Ja ocorreram diversos eventos exatamente como a teoria descreve.
Sempre vêm, e não demoram, se vão...
e outro evento similar acontece tempos após...
e como o vento... sempre muda a direção