terça-feira, 9 de abril de 2013
Sem título
Ainda hoje
me privas do sono
quando das noites dilacerantes.
Mesmo após as sucessões
das espessas camadas de tempo.
Mesmo após o vento,
com suas esparsas rajadas de horas,
me trazer do trópico
o vigor deste momento.
Hoje, sou capaz de superar
a expansão do universo
quando viajo no tempo,
em pensamento,
no sentido daquilo
que guardo comigo,
pois tu não podes
guardar contigo.
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