Quando de profana a sacra me escapou
e aos dias e noites dobrou-se em liturgia?
Logo quando, ironicamente, o temor se foi.
Retorna a ícone, sem idolatria.
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A palavra é como um corpo estranho nos interstícios da mente, que vibra para expulsá-la.
Será que o temor nos cria ídolos?
ResponderExcluirBom te ler novamente :)