Deve haver uma força suprema no centro de tudo, de comportamento similar aos efeitos da presença da matéria no centro de um buraco negro regular. O espaço-tempo é o meio que se deforma na lógica da ondulatória, de movimento a ser determinado, mas que parece se contrair e se dilatar, simulando o efeito da expansão que acredita-se ocorrer. Nós vivemos plenamente dentro de um meio no qual as ondas gravitacionais se propagam. Aparentemente, a mencionada força suprema no centro do universo mantém equilíbrio com o que compõe o meio espaço/tempo (já não simpatizo mais com o termo “malha”). Toda matéria exerce efeito similar, em escala, à tal força. Densidade de matéria suficiente gera buracos negros regulares. Aumentando a densidade, alguma transformação deve ocorrer na natureza da matéria, gerando buracos negros supermassivos. Continuando a transformação, ou seja, aumentando-se massa e densidade, de alguma forma gera-se um novo universo, completando, assim, a fractalidade. Universos não coexistem, mas avizinham-se, e suas presenças são sentidas indiretamente, justificando a matéria escura, que é inferência para explicar certas lacunas na atual filosofia da física, assim como nas atuais representações matemáticas.
O que chamamos de expansão do universo é, em realidade, um movimento cíclico interminável. Ao passo em que o universo se “expande”, se “contrai”, para todas as direções. Movimento, então, é o distanciamento relativo entre duas ou mais partículas de matéria causado pela ondulatória gravitacional no espaço-tempo.
O que chamamos de tempo é o efeito do movimento aparente das ondas gravitacionais através do meio espaço-tempo.
O universo não pode ser infinito, como um plano infinito e eternamente em expansão, mas sim finito, como um esferoide ou esfera (idealmente, gerando efeito de suprema densidade), na infinitude da ilusão de movimento gerada por suas ondas gravitacionais.
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