O caos que ontem reinava
do lado de dentro
não é o caos que reina fora.
Embora seja o mesmo caos
que reina agora.
Os lunáticos, nos seus delírios,
sonham
à margem da compreensão,
à margem do momento,
pois o caos não reina no tempo.
A palavra é como um corpo estranho nos interstícios da mente, que vibra para expulsá-la.
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