Os cinco. Nós e Luís. Naquela litologia, naquela unidade, naquela geomorfologia, naquele lugar... Avançando pela estrada de chão batido, cortando a área tão estudada. Tanto olhamos para esse lugar, do alto, sem cor.
De repente, tudo ganha vida e um retrato se torna calor, poeira e sede; sol, martelo e caderneta; vermelho, amarelo e branco; Barreiras, leque e duna.
O rio e o mar. O geólogo e o lugar. Encontros épicos. Fusão. Tudo pára em respeito. A Terra faz reverência, se doa, cede um pedaço de si para matar a fome do Homem, como o gado o alimenta com a sua carne.
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