como um eletrochoque,
uma lembrança me reavivou.
Deu pra sentir o calor
daquele dia
no caminho, na mata.
Deu pra sentir o coração,
vermelho e pulsante
no meu peito atrofiado.
O verde, a luz,
a dupla,
tonalidade de pele.
Eu estava lá
novamente
naquele caminho, na mata.
Deu pra sentir a sua presença
no caminho...
Deu pra sentir a sua falta.
Belo poema!
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