que fechou.
E nunca se abriu.
Eu zanguei
e agora, feito os zangões,
vou zumbindo por aí.
Não mais como zumbi,
feito outrora.
Agora escrevo a minha vida
sem antes rabiscar.
E o rascunho de agora
é meu próprio presente.
A palavra é como um corpo estranho nos interstícios da mente, que vibra para expulsá-la.
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