Acredito na dinâmica
da divina imensidão.
Nas leis
de ação e reação.
Acredito no tempo,
Deus da inquietação,
que tira o sossego
das mentes pensantes,
dos loucos errantes
dos homens de fé.
Acredito no equilíbrio.
No vai e vem,
no elástico.
No zig-zag,
no plástico.
Na entalpia e na entropia,
na ordem do caos,
no caos da ordem.
Acredito no que não me é permitido
ver e tocar.
Apenas sinto -quanto a isso
não há restrições.
Acredito na minha ingênua fé,
como a que têm as crianças.
Acredito na ordem e na desordem
-meu aconchego-
que me confortam,
que zelam a sorte.
Acredito no potencial das palavras
quando carregadas de intenções.
Na desordem do poema rebelde,
que oferece ordem no pensar.
Na desordem do poema
que ilumina um ser.
Obrigado, minha irmã, pela alegria e inspiração no momento. Você gerou uma fagulha aqui no interior do conduto lacrimal.
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