da pancada no rosto,
sinto o gosto de sangue.
Do meu sangue
que chora para dentro.
E eu engulo.
E eu estanco.
E toda vez que sentir o ferro e o sal
de sangue e lágrimas,
saberei que venci,
pois os engoli.
A palavra é como um corpo estranho nos interstícios da mente, que vibra para expulsá-la.
Nenhum comentário:
Postar um comentário