aqui, dentro da minha cabeça.
Palavras
que ouvimos por aí.
Ainda ecoam dentro de mim.
Já rebateram nos meus pés,
ricochetearam por minhas extremidades.
Marcaram até os meus ossos.
E tocam feito sinos na minha caixa craniana.
Palavras proibidas. Ou não!
Palavras agudas, mas verdadeiras,
que não gostamos de ouvir.
Trombetas nos tímpanos.
Serralheria nos estribos,
bigornas palavras,
martelam minha mente.
Surdo serei quando aqueles dentes
morderem a minha alma.
Poxa!!
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