da minha grande dívida,
que espero,
enfim,
estar quitada.
Como bom aventureiro,
vou seguindo,
consumindo a vida
para, quem sabe,
endividar-me outra vez.
Mas não com você.
Isso seria o ideal.
E a voz da razão
que jamais tive.
A palavra é como um corpo estranho nos interstícios da mente, que vibra para expulsá-la.
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