Se damos certo,
é porque eu sei receber o que tens a dar
e dou-te o que necessitas ganhar.
É porque sabes receber o que tenho a dar
e dá-me o que necessito ganhar.
E assim a roda gira viva
em nosso mundo covalente.
A palavra é como um corpo estranho nos interstícios da mente, que vibra para expulsá-la.
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