mi-le-va,
mi-la-ça.
Que-me-cai-ba-a-su-a-pes-so-a.
Que-me-tre-pe-a-su-a-he-ra.
Ca-mi-la,
mi-le-va,
mi-la-ça.
Lá-me-cha-mou-e-nem-sa-be.
Lâ-mi-na-de-fu-ma-ça...
A palavra é como um corpo estranho nos interstícios da mente, que vibra para expulsá-la.
Para todas as Camilas mesmo?
ResponderExcluirA poesia é para todos. A gente escreve e quem lê se identifica, sonha, fantasia, não existindo uma Camila "original".
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